No primeiro momento da manhã, padre José Erimáteia enfoca o processo da vida de Pedro, essa indagação sobre seu amor a Jesus que insere antes uma condição: apascentar as ovelhas.
Antes da ressurreição de Jesus os discípulos encontravám-se desanimados, medrosos, cheios de dúvida, Pedro volta à sua antiga profissão, tudo passa ser "velho" novamente. Quando o homem afasta-se de Deus essa realidade é visível, é inevitável. É Deus quem restitui a esperança, a alegria e a paz. Foi isso que Ele fez com os discípulos naquele momento, e deseja fazer o mesmo com cada um dos seus filhos.
Resaturado pelo amor, Pedro é convocado a declarar seu amor pelo Mestre, por três vezes (Jo 21,15-17), essa insistência ressallta a importância dessa afirmação, pois, Pedro O amando verdadeiramente iria cuidar, zelar pelos filhos de Deus.
Nesse sentido, percebe-se que não basta dizer que ama é necessário ter uma ação, um jesto concreto. Um santo da Igreja disse "Amemos a Deus com o suor do nosso rosto e a força do vosso braço". Apascentar é isso, fazer algo para cuidar do outro sabendo que "somos capazes porque dentro de nós há a potencialidade" finaliza o sacerdote.
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